ÁREA À VENDA BOCAIÚVA DO SUL CERNE DIVISA COM CAMPINA GRANDE DO SUL 10 MIL m²

Área à venda Bocaiúva do Sul Cerne divisa com Campina Grande do Sul

BELA ÁREA COM 10 MIL m² PARA FORMAR CHÁCARA NO CERNE 
 

VÍDEO


VISITA VIRTUAL

Bela área para formar chácara com 10.000m², no Cerne, na divisa de Campina Grande do Sul e Bocaiúva do Sul. 

Com vários atributos para construir, atendendo todos os gostos, com belo lago, com parte plana e parte alta.

 

A somente 6,1 km da BR 116, muito bem localizada; e a 29,3 km do Trevo do Atuba.

 

Contendo um grande lago com 2.500 m², perfeito para você fazer uma boa pescaria, ótimo para se distrair com os amigos e a família.

 
Documentação: 100% urbanizada. 

Não perca essa oportunidade, a chance é essa!

R$ 350.000,00. 

Não aceita permuta, mas estuda-se propostas. Possibilidade de  financiamento bancário. Obs: Não fazemos o financiamento, você terá que procurar o agente financeiro de seu banco de relacionamento.

Tire suas dúvidas e agende a sua visita pelo número: (41) 99940-2067 (também é whatsapp).

CRECI F26642
 
Obs.: Todos itens mencionados nesta publicação estão sujeitos a mudança sem aviso prévio, inclusive preço e status de vendido ou não. Uma lista atualizada poderá ser fornecida mediante solicitação. Também as metragens informadas são consideradas aproximadas, não garantindo a exatidão das mesmas.
 
Código 29102020



#areaavenda #areaparachacara #areaembocaiuva #areaparaformarchacara #areacampinagrandedosul #cerne #bocaiuvadosul #josafatcorretor #areaproximadecuritiba

CHÁCARA À VENDA EM BOCAIÚVA DO SUL 57.680M² PARA LAZER

Chácara à venda em Bocaiúva do Sul

LINDÍSSIMA CHÁCARA PARA LAZER, COM EXUBERANTE VISTA PARA A SERRA DO MAR

 
VÍDEO
 

SLIDESHOW

 
VISITA VIRTUAL


Chácara formadíssima, urbana, com 57 mil m2, na região do Cerne, nas proximidades do Pesque Pague Crozetta, entre Bocaiúva e Campina Grande do Sul.


A 30 km do Trevo do Atuba e a 5 km da BR116, em estrada boa em saibro.
Chácara perfeita para o seu lazer e descanso!


Com muitas atividades para a diversão em família e com os amigos. 
Piscina;
Campo de futebol cercado;
Salão de jogos;
Salão de festas, com mesas de pingue pongue, pebolim, sinuca; com churrasqueira e forno a lenha;
Casinha na árvore;
Quiosque;
Lareira;
Horta cercada;
Depósito em madeira;
Árvores frutíferas;
Galinheiro;


Casa principal, em alvenaria, medindo 240 m², com 5 quartos (sendo 1 suíte), 3 banheiros, sala de estar com lareira, ampla área gourmet, com cozinha completa, com churrasqueira e forno, e salão com televisão e mesas de jogos.


Casa de caseiro, em alvenaria medindo aproximadamente 95m², com 2 quartos, cozinha, sala e ótima churrasqueira aos fundos.


Além de um belíssimo lago, repleto de peixes, para aquela boa pescaria, com quiosque e churrasqueira;
Caminho para o lago em alvenaria e iluminado;


Luz/Copel rural (110 e 220V);
Nascente;
Água de poço;
Internet fibra ótica;
Com o acesso particular  todo pavimentado em paralelepípedos;
Mobiliada.
IPTU R$ 2.000,00
 
Nessa incrível propriedade, além de todos os atributos impecáveis, você vai desfrutar da belíssima vista para a Serra do Mar!


Vale a pena conhecer, e desfrutar dos seus melhores momentos neste lugar!
Agende sua visita.

R$ 1.390.000,00 à vista.

Tire suas dúvidas e agende a sua visita pelo número: (41) 99940-2067 (também é WhatsApp).

CRECI F26642
 
Obs.: Todos itens mencionados nesta publicação estão sujeitos a mudança sem aviso prévio, inclusive preço e status de vendido ou não. Uma lista atualizada poderá ser fornecida mediante solicitação. Também as metragens informadas são consideradas aproximadas, não garantindo a exatidão das mesmas.

Código 16072021
 

#chacara #chacaraembocaiuva #sitio #árearural #rural #chacaracampinagrandedosul #sitiocampinagrandedosul #imobiliariacampinagrandedosul #josafatcorretor #chacaraproximadecuritiba #chacaraparalazer


BEM VINDO AO NOSSO OUTDOOR VIRTUAL

EXCELENTE ÁREA NA REGIÃO DO OLHOS D'ÁGUA, CAMPINA GDE DO SUL 

VÍDEO

 

Para maiores informações clique abaixo: 


Clique na imagem, para acessar nosso escritório virtual, e visualizar mais opções:

    

''INOVANDO PARA MELHOR SERVIR.''


Código: Placa 02

BEM VINDO AO MEU ESCRITÓRIO VIRTUAL




O que você está procurando?





















Nossas redes sociais



PLACA 1 (a original está no blog email imoveiszion)

LINDA ÁREA COM 3.600m² PRÓXIMO AO ALPHAVILLE GRACIOSA


Para maiores informações clique abaixo:
 


Essa postagem é para elucidar as belezas de Morretes e região.

História de Morretes

        Município brasileiro do estado do Paraná, Morretes está localizada ao pé da Serra do Mar, contando com uma população estimada em mais de 17 mil habitantes. Seu nome trás referência a geografia da cidade, onde “morretes” significa pequenos morros, visto que a cidade está rodeada por pequenos morros e elevações.


(Veja o vídeo do canal "Bronis & Drone" clicando na imagem acima).

        A região do município era território indígena, da tribo carijó, que ocupava a faixa litorânea da região de Cananeia até Lagoa dos Patos. Com a descobertas de jazidas de ouro, em meados de 1648 a região passou a ser ocupada por mineradores e aventureiros que vinham da cidade de São Paulo, tendo seu desenvolvimento econômico e político e sendo importante para o Estado.


(Capa do livro: Tela - Mirtillo Trombini)
(Retirada do site): http://triaquimmalucelli.blogspot.com/2014/11/morretes-o-passado-sem-ruinas-por.html


        Em meados do século XVIII, foi construída a capela dedicada a “Nossa Senhora do Porto e Menino Deus dos Três Morretes”, e em 21 de julho de 1769 teve a benção do Papa para a capela morretense. O município teve um grande crescimento no setor comercial, visto que era uma referência aos viajantes de serra acima e rio abaixo, o que chegou a provocar até mesmo rivalidade com o município de Paranaguá.



        No ano de 1841, no dia 1 de março, Morretes foi elevada à categoria de município, com um território desmembrado de Antonina, e no período de 1811 a 1832, o comércio sobrepujou todas as demais atividades em Morretes, onde a indústria começou a ser desenvolvida, participando do ciclo da erva-mate, onde os engenhos de socar erva eram praticamente todos movidos a força hidráulica. Chegavam a Morretes pelo caminho da Graciosa e depois eram conduzidas ao planalto pelo caminho do Arraial. 
 

        Em 1885, iniciou-se o tráfego na Estrada de Ferro Paraná que ia até ao litoral, o que prejudicou no comercio de Morretes, parando os engenhos de erva-mate e afetando toda a estrutura sócio-econômico-cultural do município. A partir de então, operou-se uma reação, reconquistando o município, aos poucos, sua importância no contexto do estado do Paraná. 

(Veja a reportagem do programa "Plug - RPC TV", clicando na imagem abaixo):



Geografia de Morretes

 
        Estando situada na zona fisiográfica do litoral paranaense, se estende na encosta da Serra do Mar para o leste e limita-se ao este com os municípios de Quatro Barras, Piraquara e São José dos Pinhais; tendo ao norte o município de Campina Grande do Sul; ao nordeste divisa com o município de Antonina e a Baía de Paranaguá; ao leste com Paranaguá e ao sudeste com o município de Guaratuba. Tendo sua fronteira ocidental a cerca de 35 km do mar, tendo todas as suas divisas estaduais formadas por acidentes geográficos.
        Com um clima subtropical úmido, a cidade possui a vegetação típica do Paraná, uma grande diversidade, tendo a maioria das principais unidades fitogeográficas que ocorre no país, a Serra do Mar, possui a maior parte dos 5% restantes de florestas que ainda existem na região, onde tinha originalmente 83%. Morretes possui em sua cobertura vegetal a Mata Atlântica, variando com a altitude local. Acima dos 900 m está a Floresta de Altitude, já entre 50 e 900 m a Floresta de Encosta, entre 50 m e o nível do mar está a Floresta de Planície e de Restinga e nas zonas de marés, o manguezal.



Serra do Mar
 
        Ainda comentando sobre a Serra do Mar, conhecida como o “Dedo de Deus”, é uma cadeia montanhosa pertencente ao relevo brasileiro, se estendendo por aproximadamente 1.500 km, ao longo do litoral leste/sul, indo desde o estado do Rio de Janeiro até o norte do estado do Rio Grande do Sul. Possui um grande valor geológico, pois a sua fauna e flora é considerada uma grande riqueza, constituída como patrimônio nacional, no art. 225, §4º da Constituição da República Federativa do Brasil.

 
        A Mata Atlântica já cobriu quase toda a faixa litorânea de Norte a Sul do Brasil. Nos dias atuais, o pouco que restou está protegido em parques, reservas e estações ecológicas, conhecidas como Unidades de Conservação de uso indireto. O que torna as cidades próximas da Serra do Mar um local de verdadeiro contato com a natureza e com a riqueza que ela traz. Na serra do Mar encontram-se as maiores altitudes do Paraná, destacando-se os seguintes picos: Paraná (1.877,392 metros), Caratuva (1.856 metros), Siririca (1.740 metros) e Marumbi (1.547 metros).

Fauna

 
        A Serra do Mar é um importante bioma local, onde se encontra o maior índice de espécies residentes do Estado, mesmo considerando-se a falta de dados pertinentes, a diversidade de topografia, solos, vegetação e ainda, a alta porcentagem da cobertura vegetal primitiva, não deixam dúvidas de que a fauna nativa ainda presente, é altamente rica e diversificada. Existem também espécies raras cujas densidades populacionais são baixas, quer por causas naturais, quer por ação antrópica, onde muitas destas espécies, por serem ou se tornarem mais vulneráveis, encontram-se hoje ameaçadas de extinção, constando como tal em listagens oficiais como a do RED DATA BOOK, do CITES ou do IBAMA. 

(Assista ao vídeo do programa "Meu Paraná - RPC TV", clicando na imagem abaixo):


 
        A Serra do Mar paranaense é o refúgio de quatis, iraras, furões, ouriços, cuícas, tatus; macacos, como o bugio e macaco-prego; felinos, como onça-pintada, suçuarana, jaguatirica, gato-do-mato e gato-mourisco. Abriga também diversas espécies de aves como gaviões, jandaias, juritis, saíras, pica-paus, macucos, jacus e tucanos.

(Para saber mais, você pode assistir a reportagem do programa "Meu Paraná - RPC TV", clicando na imagem abaixo):



Flora
 
        A totalidade da Serra do Mar no Paraná é coberta por formações da Floresta Ombrófila Densa, na cumeada das montanhas, situam-se os Refúgios Ecológicos. É a cobertura vegetal da Serra do Mar que assegura a firmeza do solo, mantém o ritmo das chuvas e garante a sobrevivência dos mananciais que abastecem Curitiba, a maior quantidade de água armazenada na serra flui em direção à bacia do Rio Paraná, a oeste. Uma parcela menor dirige-se para a planície litorânea, formando rios como o Nhundiaquara, Ipiranga, Cubatão, Arraial, Guaratubinha e São João.



Serra da Graciosa

        A Estrada da Graciosa, é um percurso diverso do Caminho da Graciosa, e teve sua construção iniciada no governo do Presidente da Província Zacarias de Góes e Vasconcelos, sido concluídas por meados de 1873. Antes utilizada pelos índios do litoral para colheita do pinhão e depois a contínua e progressiva atividades dos mineradores, desta forma, traçaram os primitivos caminhos para o Primeiro Planalto: o Itupava, da Graciosa e Arraial.

 
        Partindo da BR 116, a 37 Km de Curitiba, a Rodovia PR 410 ou Estrada da Graciosa, liga Morretes a Curitiba, em um trajeto considerado um dos mais belos do Brasil. Repleto de curvas sinuosas, a viagem mantém um trecho de 33 quilômetros pavimentados com paralelepípedos. No caminho, muitos mirantes para apreciar a vista, além de cenários encantadores e quiosques oferecendo produtos típicos da região, churrasqueiras, sanitários e mirantes, é hoje um local de lazer.

 
        A ponte de ferro sobre o Rio Mãe Catira em local aprazível para banhos e o antigo traçado da estrada chamado Caminho dos Jesuítas, em cuja alusão foi construído em 1997 o Portal da Graciosa, projeto do arquiteto Angel Bernal, executado em pedra e madeira, visto como quase uma parada obrigatória para fotos, onde já passaram diversas celebridades brasileiras, e também um caminho atrativo para muitos motoclube. 

 
(Para mais informações e imagens da Serra da Graciosa, você pode assistir ao vídeo do canal "Bronis & Drone", clicando na imagem abaixo):



Antonina
 
        Antonina e Morretes estão separadas por pouco mais de 15 quilômetros e são senhoras de histórias bem parecidas e centros acanhados que guardam memórias de outro Paraná. Enquanto terras indígenas, eram praticamente intocadas, após a chegada dos primeiros povos a realidade foi mudada, tendo os primeiros vestígios de ocupação na cidade em 1648, e no ano de 1857 foi emancipada de Paranaguá.
        Também testemunhou o ciclo do ouro e participou da produção da erva-mate, de madeira e café. Atualmente participam dos ciclos da soja, do milho e das carnes industrializadas – Morretes pelo trajeto do trem e Antonina pelo porto complementar à estrutura de Paranaguá. Antonina é uma cidade litorânea e portuária de pouco mais de 20 mil habitantes. Os principais atrativos são o centro histórico, a estação ferroviária e a Ponta da Pita, pequena faixa de praia do município.



        Em direção ao mar, estão a casa de Caetano Munhoz da Rocha, a prefeitura municipal que hospedou Dom Pedro II, Olavo Bilac e Santos Dumont, e a Pharmacia Internacional que preserva a mobília original e tem as paredes recheadas de fotos de personalidades caiçaras. Antonina ainda é sede de um grande complexo desativado das indústrias Matarazzo, que chegou a ser uma das maiores empresas da América Latina no século 19.


(Veja a reportagem sobre Antonina do programa "Plug - RPC TV", clicando na imagem abaixo):



(Assista mais uma reportagem do programa "Plug - RPC TV" clicando na imagem abaixo):



Paranaguá
 
        Paranaguá é um município localizado no litoral do estado do Paraná, no Brasil. Fundada em 1648, é a cidade mais antiga do Paraná e a principal do litoral paranaense. De acordo com a estimativa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2018, Paranaguá possui uma população de mais de 155 mil pessoas.

 
        Cidade histórica e turística, tem como sua principal atividade econômica o porto escoador da produção do Paraná, que é o sexto maior do estado, interligando o estado às demais regiões do país e do exterior. A construção de suas docas data de 1934, quando passou a figurar entre os principais portos do Brasil, com a denominação de Porto Dom Pedro II. Testemunha de mais de 400 anos de história, guarda, ainda, vestígios da época da colonização portuguesa em seus casarios de fachada azulejada, em suas ladeiras de pedra e em suas igrejas. O município foi criado através da Lei 5, de 29 de julho de 1648, e instalado na mesma data, tendo sido desmembrado do estado de São Paulo. 

(Para mais imagens acesse o vídeo do canal "Bronis & Drones", clicando na imagem abaixo):



Transporte

- Ferrovias.
  • Estrada de Ferro Curitiba Paranaguá – ligando Morretes a Curitiba e Paranaguá.
  • Ramal de Antonina da antiga Estrada de Ferro Paraná – Ligando Morretes a Antonina.



- Rodovias.
  • No município de Morretes passam as seguintes rodovias:
  • PR-804 - Ligando Morretes à BR-277 (Passa Sete)
  • BR-277 - No território do município apenas
  • PR-408 - Ligando Morretes a Antonina
  • PR-410 - A "Estrada da Graciosa", que termina em São João da Graciosa
  • PR-411 - Ligando Morretes a São João da Graciosa e a Porto de Cima



Turismo de Morretes
 
        Há diversos pontos turísticos em Morretes e próximo da região, ótimos para relaxar e entrar em contato com a natureza, focando no Ecoturismo, pode-se encontrar entre eles:
 
Passeio de trem

 
        Ponto central e característico da cidade é o primeiro ponto de parada para aqueles que chegam a Morretes de trem. A Estação Ferroviária de Morretes está localizada na Praça Rocha Pombo é datada de 1885 tem um estilo arquitetônico de impressionante conservação. Depois de várias reformas, possui hoje sanitários, lanchonetes e barracas com produtos típicos da região. Como em vários outros pontos da cidade, dela tem-se uma bonita e relaxante visão das montanhas da Serra do Mar.



        Eleito o trajeto de trem mais bonito do Brasil, o passeio de trem pela Estrada de Ferro da Serra do Mar tem seu trajeto que parte de Curitiba em direção a Morretes e vice-versa, corta mais de 150 quilômetros pela Serra do Mar, passando por cenários naturais belíssimos. O trem atravessa 30 pontes e 14 túneis cravados na serra, vales, montanhas e cachoeiras, sendo uma delas o “Véu de Noiva”, vendo também a maravilhosa Mata Atlântica (sendo o maior trecho contínuo do Brasil), além de muitas histórias contadas pelos guias do trem.



        O trajeto dura cerca de 3h e 30min (ou um pouco mais, já que podem ocorrer algumas paradas para dar passagem aos trens de carga – que possuem prioridade). Há rotas especiais, como um passeio ao pôr do sol e uma parada extra na cidade de Antonina.



        É possível realizar o passeio através da compra das passagens, que você pode adquiri pelo próprio site da companhia "Serra Verde Express", com várias opções de pacotes de passeio, perfeito para cada necessidade:


(Na reportagem do canal "Especial Turismo" você pode ver mais informações sobre o passeio de Trem), clique na imagem abaixo:



Véu de Noiva
        Cachoeira do Rio Ipiranga com aproximadamente 70 m, que como citado anteriormente, pode ser apreciada da Estrada de Ferro, próxima à Estação Véu de Noiva.

        (Para ver mais imagens e informações, você pode assistir ao vídeo do canal "Programa de Viagem", clicando na imagem abaixo):



Centro histórico

        Passear pelo centro histórico da cidade, além de puro charme, é uma das melhores dicas de turismo em Morretes. São diversos casarões coloniais do século XVII muito bem preservados que abrigam lojinhas e restaurantes que servem o famoso barreado, prato típico da região. Há também igrejas, praças bucólicas e feirinha de artesanato que se misturam ao cenário natural do horizonte.



        Também há cervejarias artesanais que fazem as suas próprias cervejas baseadas nas águas que emergem das nascentes protegidas, que buscam valorizar a história e gastronomia da cidade de Morretes, tendo o sabor característico da região litorânea.



Rua das Flores
         
        Morretes possui a rua das flores, na praça dos Imigrantes, que teve Dom Pedro II andando em seu calçadão, onde também já se hospedou e onde ficava o primeiro telégrafo da cidade, é o marco de encontro de turistas de todos os cantos do mundo, tendo diversos comércios em volta e em sua frente, o rio Nhundiaquara.



Rio Nhundiaquara
 
        O Rio serviu como primeira via natural de penetração, ligando o litoral ao planalto, era um dos mais auríferos da região, contribuindo economicamente para o desenvolvimento da mesma. Uma das mais belas e típicas paisagens morreteanas é a do rio cortando a cidade formando um conjunto com as árvores e edificações existentes em suas margens.



        Atualmente seu curso é navegável em aproximadamente 12 km, e permite a prática de esportes como canoagem, bóia-cross e pescarias. Como atrações destaca-se a Ponte Velha sobre o rio no centro da cidade, considerada uma obra de arte com portais rebuscados, inaugurada em 1912 e recuperada em 1975 pelo DER por ser uma importante via de comunicação da cidade e por sua importância histórica e turística no contexto de Morretes; e a localidade denominada Prainhas, onde o rio se espraia, formando agradável recanto para lazer, com vestígios da histórica trilha do Itupava e acesso por Porto de Cima.

Pico do Paraná
         
        Pico do Paraná, mais conhecido como Vale do Gigante Paraná, é a montanha mais alta do Sul do Brasil, localizada entre Campina Grande do Sul e Antonina, na Serra do Mar paranaense, esta é uma das montanhas mais espetaculares do Brasil, tanto por sua beleza cênica quanto por sua história. Ela foi conquista em 1941 por Rudolfo Stamm e Alfred Mysing, motivados pela pesquisa científica realizada pelo famoso geógrafo alemão Reinhard Maack que desejava descobrir a verdadeira altitude da montanha, um capítulo em comum entre a história do montanhismo e das geociências.



        É uma montanha que se descortina no meio da mata atlântica, elevando-se 1877 metros acima do nível do mar num dos maiores desníveis topográficos do Brasil. Seu acesso, no entanto, se dá pelo lado oeste, pelo Primeiro Planalto do Paraná, onde o desnível é menor. O Parque Estadual Pico Paraná foi criado em 2002 e abriga algumas das maiores formações rochosas do Estado do Paraná, entre as quais, o Pico Paraná (1.877,39m), o Ibitirati (1.877m), o Ciririca, o Agudo da Cotia. O Pico Paraná é o mais alto do sul do país, localizado na Serra do Mar do Paraná, também conhecido por Serra do Ibitiraquire, que em tupi significa "Serra Verde".
         No Parque Estadual Pico Paraná fica o ponto mais alto do Sul do país com 1.899,39 metros acima do nível do mar. Um cenário rodeado pela Serra Ibitiraquire e montanhas encravadas no trecho de floresta atlântica mais bem conservado do Brasil. O Pico Paraná possui 1.877,39 metros.

(Para ver mais informações e mais imagens sobre o Pico do Paraná, entre no vídeo do canal "Bronis & Drone", clicando na imagem abaixo):

 
 
Pico do Marumbi

        Também conhecido como Olimpo, se destaca em altura, na cadeia de montanhas denominada Conjunto Marumbi, com 1547 metros, é o ponto preferido para a prática do montanhismo, por proporcionar escaladas em todas as modalidades e graus de dificuldades. No caminho entre a estação e o Pico Marumbi, situa-se a cascata dos Marumbistas, uma queda d'água quase vertical, com uma altura de aproximadamente 50 m, constituindo-se numa magnífica paisagem, na passagem obrigatória de todos que rumam em direção ao Marumbi.
        O pico localiza-se dentro do Parque Estadual Pico do Marumbi, criado em 1990 com área aproximada de 370 hectares. Abrangendo também outros municípios, tem o objetivo de disciplinar e controlar a ocupação do solo, protegendo os recursos naturais renováveis e as paisagens. Em Morretes, no dia 24 de setembro de 1990, através do Decreto nº 7.300 foi criado o Parque Estadual Pico do Marumbi, e cuja inauguração aconteceu na Semana do Meio Ambiente, no dia 89 de junho de 1995.

 
        O Parque é ideal para a prática de esportes como: montanhismo técnico e caminhadas, e a beleza natural do espaço é uma das que mais encanta quem passa pela unidade de conservação. Possui um Centro de Visitantes com Museu, camping e abriga a sede do COSMO (Corpo de Socorro em Montanha), além do Reservatório do Carvalho, ponto histórico paranaense, inaugurado em 1908, foi a primeira obra de captação de água responsável por abastecer a capital até a década de 1940.

(Para mais imagens do Pico do Marumbi, veja o vídeo do canal "Bronis & Drone", clicando na imagem abaixo):



Morro do Sete
         
        Com duas opções de caminhadas, sendo o morro Mãe Catira com 1.450 m de altitude com 4:00 horas de caminhada e com um nível de dificuldade Moderado/Pesado e a outra caminhada subindo o Morro 7, com 1.200 m de altitude, com tempo estimado de 6:00 horas de caminhada e um nível de dificuldade pesado. O Morro do Sete recebe esse nome devido a uma fenda no granito que desenha o número 7.

(Para mais imagens, você pode assistir ao vídeo do canal "Otavio mais", clicando na imagem abaixo):



Campo de Padalada
 
        Muitos ciclistas percorrem de bike a serra da graciosa, tendo pontos de parada alguns recantos:

  • Engenheiro Lacerda – Encontra um mirante, para se observar à vista a baía de Paranaguá;
  • Rio Cascata – Encanta com sua belíssima queda d’água;
  • Grota funda – Possui um estreito e vale fundo;
  • Bela Vista – Observa-se Paranaguá;
  • Curva da Ferradura – Começo da trilha estrada do Caminho da Graciosa;
  • Parque Mãe Catira – Onde se concentra a grande maioria dos turistas para um banho gelado de rio.

        Chegando a Morretes de bike, sendo parte ideal para uma parada, com várias opções de almoço e lazer, além de ser repleto de atrações, há a possibilidade de partir dali para outras boas trilhas, como de Morretes para Antonina, também a Estrada do Marumbi, Estrada da Anhanha, entre outras que também existem próximas de Morretes. Havendo a possibilidade de contratar pacotes para o clicoturismo, com um condutor especializado e sendo possível até mesmo alugar uma bike, fazendo preços especiais para o turismo em grupo.

(Para mais informações, você pode acessar o blog "Lobi" que conta mais sobre essas experiências, clicando na imagem abaixo):
 


Caminhos Coloniais

        Os caminhos coloniais eram a única ligação entre o litoral e o planalto paranaense, em meados do século XVII. Por eles subiram os predadores de índios, os faiscadores de ouro e os homens que povoaram os Campos de Curitiba e os Campos Gerais. Tais caminhos, surgidos espontaneamente de acordo com a necessidade no início da colonização, hoje são percorridos pelo homem moderno na volta ao naturalismo e o turismo ecológico, que pode ser desenvolvido entre outros, nos caminhos da Graciosa e do Itupava.


(Mapa turístico da Estrada da Graciosa).
 
Caminho do Itupava

         
        Consta que da trilha original, aberta por caçadores que perseguiam uma anta desde o alto da serra até Porto de Cima, nasceu este caminho, por volta de 1625, o que facilitou o acesso de mineiros e caçadores de índios. Uma segunda etapa até a Borda do Campo foi aberta em 1649 e 1654. Neste ano, era fundada a povoação de Nossa Senhora da Luz quando então se terminou o trajeto. Também conhecido como Caminho Real (por onde Dom Pedro II passou em (ANOO), Caminho da Serra, Caminho de Morretes, de Curitiba etc. Foi uma das mais importantes e antigas estradas do Paraná.


(Foto retirada do site "Viajali"): https://www.viajali.com.br/caminho-do-itupava/

Parques na região
 
         Com certeza há muitas opções de turismo em Morretes, mas os parques com certeza encantam, com muita variedade, pode-se encontrar parques que recriam a história do estado, até mesmo em diversas miniaturas, também encontram-se parques com trilhas em meio a natureza e até mesmo passeio de balão, conectando os visitantes ao meio ambiente. Também encontram as reservas, como já citado em alguns pontos turísticos como morros e cachoeiras possuem parque estaduais, com o objetivo a preservação e manutenção da biodiversidade e dos sistemas hídricos. 

(Você pode assistir a reportagem feita pela "RPC TV" no site do "G1", clicando na imagem abaixo):



Onde se hospedar

        Há muitas pousadas e hotéis com boa infraestrutura, com boa localização, devido ao fato de que é no centro a grande concentração de restaurantes, hotéis, bares e outras atrações de Morretes. Oferecendo comidas típicas da região, além de facilitar a visitação dos pontos turísticos, além de casarões históricos.

(Você pode ver algumas opções no site "Dicas de viagem", clicando na imagem abaixo):



        Importante lembrar que devido a pandemia causada pelo vírus sars cov 2 (COVID-19), está sendo necessário um cadastro antecipado para marcar sua ida a morretes, informando o dia de entrada e o dia de saída, visto que está sendo necessário o controle para a segurança dos visitantes e também dos moradores da cidade. 

(Você pode fazer a inscrição no próprio site "Morretes Destino Certo"):
https://www.morretesdestinocerto.com.br/home/


(Clique na imagem e assista ao vídeo promocional):

 

(Retorne ao site da Regularize Gestão Imobiliária clicando na imagem abaixo):